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Saúde - Quarta-feira, 01 de Setembro de 2021

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Participação dos pais no pré-natal garante saúde do bebê

Acompanhamento do parceiro nas consultas é fundamental para as mães


Que o pré-natal é fundamental para garantir a saúde da mãe e do bebê, todos já sabem, mas o que muitos ainda desconhecem é que o pré-natal também é dever do homem. Em Paraguaçu, a participação dos pais nas consultas durante a gestação tem proporcionado maior apoio emocional às mulheres.


 

Segundo a enfermeira obstetrícia Sandra Regina de Oliveira, apesar da boa adesão dos pais ao pré-natal em Paraguaçu, ainda há aqueles que estão sempre ausentes seja por medo de prejudicar o trabalho ou por falta de compromisso com a gestação. "É necessário que o pai entenda que ele tem papel fundamental no pré-natal, porque é ele quem presta o apoio mais importante para a mãe nesse momento. É ele quem precisa acolher e estimular a mulher no dia a dia para tornar a gestação mais tranquila", resume. 

 

Além do apoio emocional, a participação do pai envolve também a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças sexualmente transmissíveis que possam complicar a gestação e o parto como o HIV, sífilis e hepatites. “Quando o pai não adere ao pré-natal, há a possibilidade da transmissão vertical de doenças para o bebê e de complicações na gestação”, alerta Sandra.


As testagens rápidas, segundo ela, possibilitam o diagnóstico e o tratamento a tempo de evitar que bebê contraiam as doenças. De acordo com Sandra, o pré-natal é também uma porta de entrada para que o homem passe a cuidar mais da própria saúde. “Uma coisa leva a outra. A partir do pré-natal, o pai passa a se importar mais com a rotina de exames dele, pois estará munido de informações”, ressalta. “Além disso, a mulher sempre quer esse apoio do marido. Por mais que ela tenha uma rede de apoio, a mãe sempre vai se sentir melhor quando essa participação do pai acontece”, finaliza a enfermeira.

 

Prestes a ser pai do terceiro filho, Flávio Henrique Archila Mortais passou a entender que o pré-natal também era um compromisso dele "Achei que era uma obrigação só dela e não participava. Eu era um alienado nessa questão e conversando com, minha esposa compreendi que era importante minha presença", conta. 


Ele acompanhou a esposa Irina de Oliveira Mendes que está com apenas 10 semanas de gestação e acredita que a participação dele no pré-natal fará a diferença para a família. "Um pai que zela e ama sua família vai querer participar", afirma. 
 


A falta de tempo do marido sempre foi um empecilho para participar dos pré natais das gestações anteriores. "Ele trabalha e muitas vezes não era possível conciliar”, conta Irina que desta vez não abriu mão da presença de Fábio no acompanhamento. "É importante para mim. Ele entendeu que era preciso estar aqui tanto por mim quanto pelo bebê". 


 

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