Coral Canto Livre de Paraguaçu vence o Mapa Cultural Paulista

Administração - Quinta-feira, 13 de Outubro de 2011


Coral Canto Livre de Paraguaçu vence o Mapa Cultural Paulista Foto: Departamento de Cultura – Coral Canto Livre de Paraguaçu na grande apresentação em Marília que lhe valeu a conquista regional do Mapa Cultural Paulista O Coral Canto Livre da Associação de Canto Coral da Estância Turística de Paraguaçu Paulista venceu a Fase Regional do Mapa Cultural Paulista 2011-2012 na modalidade Canto Coral. A seletiva aconteceu no último sábado, dia 8 de outubro, na cidade de Marília. A comissão de seleção encaminhada pela Secretaria de Estado da Cultura foi formada pelos especialistas Branco Bernades, Adriana Bernardes e Mara Campos. Branco Bernardes é Maestro. Diretor Artístico e Regente da Orquestra de Câmara Paulista é Doutorando em Regência de Orquestra sob orientação de Eduardo Ostergreen (Unicamp) onde obteve seu título de Mestre em Música. Foi discípulo do Maestro Eleazar de Carvalho de 1993 até seu falecimento em 1996. Graduou-se Bacharel em Violino pelo Instituto de Artes da Unesp na classe de Ayrton Pinto. Foi professor de Música de Câmara, Violino e Viola na Faculdade de Música Carlos Gomes, Fundação Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, e Escolas Municipais de Música e de Iniciação Artística, onde também criou e dirigiu o Coro Infantil e a Orquestra Infanto-Juvenil. Obras inéditas e primeiras audições são freqüentes em seus programas, tais como as óperas Le Devin du Village, de Jean-Jacques Rousseau e Cavalcanti, de Ezra Pound. Idealizou o Festival de Inverno de Ilha Solteira, tendo sido seu Diretor Artístico (2001). Tem se dedicado não apenas ao ensino formal como também à realização de palestras e concertos didáticos (Casa do Saber). Atualmente é curador do Mapa Cultural Paulista, da Secretaria de Estado da Cultura. À frente da Orquestra de Câmara Paulista, conduz o projeto "Sarau Brasil", álbum que proporcionou a gravação de canções históricas da música clássica brasileira do século XIX, com nomes como Carlos Gomes, Alberto Nepomuceno, Xisto Bahia e outros. Em 2008, gravou CD Orquestra de Câmara Paulista ao Vivo. O CD Curumim, com obras de Camargo Guarnieri relacionadas ao universo infantil foi lançado em 2007. No ano anterior, Sarau Brazil, exclusivamente composto por músicas brasileiras em orquestrações originais. A partir de 2011 assumiu como professor de regência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e a direção artística da Orquestra Sinfônica da Unirio. Adriana Bernardes é Soprano coloratura, recebeu suas primeiras orientações de Kátia Guedes (Berlim). Como solista e recitalista, tem se apresentado nas mais diversas salas de espetáculo de São Paulo e Rio de Janeiro, entre as quais Complexo Júlio Prestes (Sala São Paulo), Theatro Municipal de São Paulo e Centro Cultural Banco do Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro). Tem sido constantemente convidada como solista da Orquestra de Câmara Paulista, conjunto com o qual gravou Orquestra de Câmara Paulista ao Vivo na Sala São Paulo em 2008 onde interpreta árias do bel canto, gravou também dois CDs da Coleção Clássicos Brasileiros: em 2007, Curumim onde interpreta canções de Camargo Guarnieri; no ano anterior, Sarau Brazil, com canções brasileiras dos séculos XVIII e XIX ao lado do barítono Sandro Bodilon. Em 2007 interpretou Quitéria e Crisostomo em Dom Quixote nas Bodas do Comacho (Telemann) e Colette em Le Devin du Village (Rousseau) nas Vesperais Líricas do Theatro Municipal de São Paulo. Um ano antes atuara como Despina em Cosí Fan Tutte (Mozart) na mesma série. Atuou na ópera Joana de Flandres (Carlos Gomes) no Teatro Alpha e como Vanna e Fortuna na primeira audição brasileira da ópera Cavalcante de Ezra Pound (Espaço Cultural CPFL – Campinas). Na música sacra, em 2004 foi solista, ao lado de Regina Helena Mesquita (mezzo), Marcos Thadeu (tenor) e José Galisa (baixo) no Messiah de Händel (Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo). Em abril e dezembro de 2003 apresentara-se no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro interpretando obras de Monteverdi (Beatus Vir, Magnificat), Schütz (Die Sieben Worte, Weihnachts-Historie) e Bach (Cantata BWV 4 Christ lag in Todesbanden). Estudou técnicas de interpretação teatral, estética, maquiagem, expressão corporal, história do teatro e butô no INDAC (Instituto de Arte e Cultura). Cursou EMM (Escola Municipal de Música de São Paulo) e FAMOSP (Faculdade Mozarteum de São Paulo). Recebeu orientação vocal de Caio Ferraz e Neyde Thomas. Atualmente faz repasses com o pianista Vitor Philomeno. Mara Campos Em sua formação recebeu a orientação das educadoras Adriana Ribeiro e Maria Luiza Carvalho, dos maestros Benito Juarez, Hugg Ross, Henrique Gregori e J. E. Gardiner, dos professores Beth Pinheiro, Osvaldo Lacerda e Damiano Cozzella e dos cantores Lucia Passos e Fernando Carvalhaes. Desde 1978 atua como regente coral, formando e dirigindo inúmeros conjuntos como o CORALUSP, o Coral da Aliança Francesa, o Coral da Escola de Belas Artes do Paraná, o Coral do Portal, o Grupo Som-A-Pino, o Coral Paulistano do Teatro Municipal de São Paulo e os Corais Infantil e Juvenil da Escola Municipal de Música. De 1982 a 1989 integrou o Projeto Villa-Lobos de Canto Coral – INM/FUNARTE e, entre 1982 e 2003, foi professora de regência e canto coral em 17 edições da Oficina de Música de Curitiba/PR. Entre 1987 e 2002, atuou como regente convidada dos coros ingleses BBC Singers, New College e The Sixteen, do Conjunto Vox Brasiliensis, da instalação coral Concerto Concreto da Bienal “A Trama do Gosto” e da gravação do CD Villa-Lobos em Paris. Fez a criação e direção musical dos espetáculos ZAP – O Resumo da Ópera e Coro dos Contrários – 22 em 2002. Entre 1987 e 2000, criou e coordenou os Festivais de Coros da Aliança Francesa, da Igreja São Francisco, do Grupo Pão de Açúcar e do Teatro Municipal de São Paulo – Encontro de Coros Camargo Guarnieri nas edições de 2007 e 2008. À convite das Orquestras Oficina de Cordas de Campinas/SP, Sinfônica Municipal e Experimental de Repertório, dirigiu as óperas Orfeu de C. Monteverdi e Os Peregrinos de Meca de C. W. Gluck, a Cantata Acadêmica de B. Britten, Retratos de R. Gnattali e Postais Paulistanos de Villani-Côrtes.

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