Greve de Servidores Municipais atinge 25% do quadro e prefeitura busca alternativas para serviços essenciais

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A Prefeitura Municipal de Paraguaçu Paulista apurou, neste início de semana, que a greve deflagrada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais já atinge 25% do quadro total dos servidores municipais, desde o início do movimento, em 26 de junho – sexta-feira. Justamente por isso todos os departamentos municipais foram reunidos, especialmente os que administram os serviços públicos essenciais, para apurar o impacto do movimento para a população, bem como alternativas de atendimento para que a população e a comunidade paraguaçuense seja o menos afetada possível. A educação entrará em recesso nesta semana e por isso os alunos, em recesso de inverno, não devem sentir os efeitos da greve. Os pedidos dos servidores em greve são: reajustar o salário em 50%, transformar os cargos de chefia em cargos de carreira, reduzir a carga horária para 30 horas semanais dos funcionários da saúde, aumentar para R$ 300 o cartão alimentação (PAS), voltar a pagar ou pagar adicional de insalubridade pata todo servidor que exerça atividade nociva a saúde, transforma departamentos em secretarias, implantar 1/3 da jornada com atividade extraclasse para os professores, pagar aos servidores todas as horas extras e o percentual adicional noturno. O Prefeito Ediney atendeu a imprensa que o procurou na Prefeitura Municipal nessa terça-feira e informou que dentre os pedidos que constam na pauta alguns já estão sendo encaminhados, mas que, em função da situação do município já ter sido alertado pelo Tribunal de Contas por ter atingido o limite prudencial de gastos com pessoal, essa própria orientação do Tribunal, de acordo com o artigo 22 da Lei de Responsabilidade Social, impede que a prefeitura conceda qualquer aumento ou outro tipo de benefício, a qualquer título. O Prefeito informou que está à disposição para o que couber nesse momento. Foto: i7 Notícias A greve em seu terceiro dia (sexta, segunda e terça), atingiu 25% do funcionalismo e a Prefeitura busca alternativas para atender a comunidade, pois serviços essenciais podem estar sendo comprometidos