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Programa de Monitoramente da Dengue de Paraguaçu recebe premiação em Minas Gerais
Foto: Assessoria de Comunicação Técnicas da Ecovec no Departamento de Saúde com parte da equipe de controle de vetores Na segunda-feira, dia 31 de agosto os agentes de saúde do Departamento Municipal de Saúde, Josué Campos de Sena e Sérgio Donizete Teodoro – estarão em Belo Horizonte – Minas Gerais, onde receberão uma premiação especial em nível nacional, pela realização do trabalho preventivo contra a dengue em Paraguaçu Paulista. Paraguaçu Paulista é a terceira cidade em todo o Brasil, dentro das 45 que utilizam o sistema de Monitoramente Inteligente, a conseguir os melhores e mais eficientes resultados no combate ao mosquito transmissor da dengue, com o uso da tecnologia. A premiação será entregue pela Universidade Federal de Minas Gerias, no auditório de sua Reitoria, no dia 31 de agosto, a partir das 9 horas, com a presença de representantes de todos os parceiros do projeto e representantes dos três primeiros municípios que receberão o Reconhecimento de Mérito da Universidade, pelo trabalho realizado. A tecnologia M.I. Dengue foi desenvolvida pelo laboratório de parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, da Financiadora de Estudos e Projetos – Finep, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, da Organização Pan-Americana de Saúde – Opas e do Sebrae. Durante o II Workshop do Programa de Excelência da Dengue, será realizada a premiação das cidades que participaram do PED 08/09 e o município de Paraguaçu Paulista será premiado como CIDADE VIGILANTE, ou seja, que obteve desempenho acima de 70% no programa. É uma cidade que a partir de agora é excelente em monitoramento de vetores e utilização do sistema M.I. Dengue e pode ser tido como referência na utilização do sistema para outros municípios. Atuando em mais de 15 municípios brasileiros por todo o centro-oeste e sudeste do País, especialmente no interior de Minas e São Paulo, a Ecovec, empresa que administra o sistema, foi contratada por Paraguaçu Paulista em outubro de 2007, permitindo que a Estância mantivesse um combate ao mosquito diretamente no foco, economizando tempo e recursos, alcançando níveis de infestação abaixo dos preconizados e, dentro de um patamar que mantém a cidade livre da doença desde então. Segundo Josué Campos de Sena, coordenador da equipe de controle de vetores que administra localmente o sistema, “a armadilha é um complemento de todas as ações que o município realiza e não a solução do problema. Percebemos muito isso por parte da população que quando sabe que tem uma armadilha próxima a sua residência acha que está tudo tranqüilo e não é bem assim, pois a armadilha é apenas um gerador de dados que nos permite direcionar o trabalho de forma funcional e não tão intuitiva como os métodos tradicionais, proporcionando assim uma eficácia no combate ao mosquito transmissor. Portanto a ação de todos é muito mais importante que as armadilhas, para deixar a cidade livre da dengue” – finalizou.
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