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Meio Ambiente e Agricultura - Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025

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Condenada por cupins, flamboyant precisou ser cortada, afirma especialista do Meio Ambiente

"Uma polêmica desnecessária, porque a árvore estava oca e doente. Jamais cortaríamos uma espécie exótica sem a devida necessidade. Quero, sim, que levem o caso ao MP" - afirma o especialista em Meio Ambiente, Dr. Camilo Plácido Vieira


Condenada por cupins, flamboyant precisou ser cortada, afirma especialista do Meio Ambiente

Graduado em Agronomia, mestrado em Produção e Tecnologia de Sementes e doutorado em Agronomia/Sistemas de Produção, Dr. Camilo Plácido Vieira, diretor do Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Paraguaçu Paulista, explica que a árvore flamboyant, que precisou ser cortada (junto ao muro do Cemitério Municipal) estava condenada e havia iminente risco de cair sobre alguém.

 

Por ser uma espécie subterrânea, o cupim ataca a árvore da raiz até a medula sem deixar vestígios externos de infestação. "A vista por trás da espécie retratava a grave infestação causada por cupins. Ela estava oca e, com os fortes ventos da última sexta-feira, deixou evidências da necessidade da poda drástica" - detalha Dr. Camilo.



O diretor de Meio Ambiente também informa que quer muito que o caso seja levado ao conhecimento do Ministério Público, conforme ventilado por internautas que nem sequer buscaram informações oficiais sobre o motivo da poda. "Estamos documentados. Não somos irresponsáveis, muito menos ignorantes" - frisou o doutor em Agronomia.

Dr. Camilo Plácido Vieira, diretor do Departamento Municipal de Meio Ambiente. 
 

 

Não bastasse a doença da flamboyant, a árvore estava prestes a cair (principalmente sobre as pessoas que frequentam a feirinha semanal), danificando o muro e servindo para o uso de drogas e prostituição sob ela.  Ainda tem o detalhe da árvore ser exótica e não nativa - espécie que exige atenção. E para finalizar, há cerca de 4 anos, atendendo a um pedido de um morador, a árvore já teria que ter sido cortada, mas, naquela ocasião, o Meio Ambiente entendeu que ela deveria ser poupada mais um pouco, o que não foi possível desta vez, devido à gravidade dos danos no caule.  

 

Simone Albieri - AsCom

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