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Administração - Quarta-feira, 22 de Julho de 2009

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Vazio Sanitário que vai até setembro preocupa região de Paraguaçu

Vazio Sanitário que vai até setembro preocupa região de Paraguaçu


Vazio Sanitário que vai até setembro preocupa região de Paraguaçu

Por Valter Fortuna Assessoria de Comunicação Começou em 1º de julho e segue até 30 de setembro o vazio para controle da ferrugem asiática da soja nas lavouras paulistas. Isso significa que, a exemplo dos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Minas Gerais, por 90 dias os produtores não poderão manter plantas vivas da cultura nessas localidades. Em São Paulo, este é o segundo ano da prática. A avaliação é positiva, pois segundo a Comissão de Combate à Ferrugem Asiática da Soja da Secretaria de Agricultura e Abastecimento paulista, o ano foi menos propício à doença devido ao clima quente e um pouco mais seco em novembro e dezembro, mas a implantação do vazio, sem dúvida, ajudou a segurar uma eventual propagação do fungo. O vazio, em São Paulo, foi estabelecido pela Resolução SAA - 9, de 15 de março de 2007. A ferrugem asiática é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, que se prolifera em épocas de temperaturas amenas e bastante molhamento do solo. A condição ideal para sobrevivência são temperaturas médias de 12 a 28 graus para sobrevivência e propagação. Em condições de campo, o fungo sobrevive por até 60 dias. Com o vazio, se estabelece mais 30 dias de segurança. A época normal de plantio da soja é entre outubro e novembro, mas produtores que possuem sistemas de irrigação antecipam a atividade. Caso esporos da ferrugem surjam, eles contaminam a soja plantada no período normal quando esta começa a se desenvolver, em momento de maior suscetibilidade. Com todo mundo plantando na mesma época, as plantas todas com mesma ‘idade’, diminui a possibilidade de ocorrência da doença. O produtor acaba se beneficiando, porque são necessárias menos aplicações de fungicidas. Quem não obedecer ao vazio estará sujeito ao pagamento de multas. A punição é estipulada por decreto (nº 51.958, de 4 de julho de 2007). Cabe à Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria (CDA) fiscalizar e punir os produtores que não cumprirem o período do vazio. Dentre as obrigações impostas ao produtor está a de comunicar à vigilância sanitária a ocorrência da doença e cumprir rigorosamente as determinações feitas durante as fiscalizações. Segundo dados do Instituto de Economia Agrícola, ligado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios da Secretaria (IEA/Apta/SAA), a área de soja em São Paulo atingiu 489 mil hectares em 2007, com produção de 21,1 milhões de sacas de 60 quilos e valor da produção de quase R$ 661 milhões, o que a coloca entre os dez principais produtos paulistas. A região do Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) de Assis, que engloba 16 municípios, é a maior produtora de soja do Estado (133,5 mil hectares na safra 2006/07, com produção de 5,3 milhões de sacas). O valor da produção totalizou R$ 166 milhões. Segundo Celina Harumi Nishizawa, diretora do Departamento Municipal de Agricultura e Abastecimento e Técnica Executora da CATI, “como a medida é recente em todo o Estado, alguns produtores mais tradicionais ainda não conhecem a implantação por completo, por isso, uma intensificação da vigilância nas propriedades da região será providenciada neste período, mas a compreensão é bastante grande, mas não podemos facilitar” – afirmou a engenheira agrônoma.

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