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Administração - Quarta-feira, 16 de Março de 2011

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Departamento de Saúde de Paraguaçu intensifica vacinação contra Sarampo após confirmação da doença no Estado

Departamento de Saúde de Paraguaçu intensifica vacinação contra Sarampo após confirmação da doença no Estado


Departamento de Saúde de Paraguaçu intensifica vacinação contra Sarampo após confirmação da doença no Estado

Fotos: Assessoria de Comunicação – A vacina já está à disposição de todos nas unidades de saúde. Quem já foi vacinado, não precisa mais, mas aqueles que não sabem ou não lembram podem procurar a unidade de saúde mais próxima Depois que na semana passada, a cidade de Campinas, distante 93 km da Capital de São Paulo, voltou a registrar um caso de sarampo após 12 anos, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo enviou um comunicado orientando as Secretarias e Departamentos municipais para que fosse intensificada a vacinação contra a doença. A intensificação de vacinação contra sarampo e a rubéola na rede pública de saúde, é com o objetivo de evitar que a doença se propague em nosso Estado já que o último caso havia sido registrado em 2005. Tão logo recebeu a notificação, o Departamento Municipal de Saúde da Prefeitura de Paraguaçu Paulista providenciou a disponibilização da vacinação em todo o município e segundo informações da Coordenadora da Vigilância Epidemiológica na cidade, Cátia Leite Lourencetti, devem receber uma dose da vacina, todas as mulheres e homens entre 20 e 50 anos (nascidos a partir de 1960), principalmente viajantes, caminhoneiros, crianças de 1 a 7 anos que não completaram o esquema de reforço vacinal correspondente a idade e profissionais de saúde e turismo. O Departamento de Saúde orienta que essas procurem uma unidade de saúde mais próxima de sua casa para se imunizar caso esteja dentro de um dos grupos citados na matéria. Uma única dose da vacina vale para a vida inteira e deve ser tomada por crianças a partir de um ano. A doença é altamente transmissível, e seus sintomas são vermelhidão, febre, tosse, conjuntivite e aversão à luz, muito parecidos com os da gripe e da dengue. Não devem tomar a vacina mulheres que estão gravidas e pessoas imunocomprometidas a não ser que tenha ordens médicas. O caso registrado em Campinas é de um homem de 41 anos que passou a sentir os sintomas após uma viagem a Orlando, nos Estados Unidos, em janeiro. Ele foi medicado, ficou internado alguns dias, e está curado.

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