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Estado de São Paulo não terá vacinação contra a raiva, segundo o Ministério da Saúde
Foto: Assessoria de Comunicação – Quem tiver condições deve cuidar com responsabilidade de seu animal vacinando-o particularmente, mas em caso de agressão a vitima deve ser encaminhada à unidade de saúde, pois prevenir é importante O Estado de São Paulo, o que engloba Paraguaçu Paulista, não terá neste ano de 2011 a tradicional vacinação antirrábica proporcionada pela Vigilância Sanitária, durante os meses de agosto e setembro para a população de cães e gatos, conforme informou o Ministério da Saúde. Segundo Nota Técnica emitida no final do mês de agosto pelo Ministério da Saúde, em função das reações adversas verificadas nos animais que foram vacinados no ano passado, houve a solicitação de análises das vacinas pelo laboratório Tecpar – responsável pelo fornecimento do material no ano passado. Neste ano, em função de novas análises solicitadas à Tecpar, o Ministério adquiriu novo lote de vacinas do laboratório Merial, mas todo esse atraso inviabilizou a distribuição das vacinas em tempo para a realização das campanhas nos municípios. O Ministério adquiriu cerca de 10 milhões de doses de vacina contra a raiva, mas esse total será utilizado exclusivamente nas áreas de maior risco de circulação viral. Após a análise da situação epidemiológica da raiva no Brasil, o Ministério estabeleceu como estados prioritários para a vacinação aqueles que apresentaram casos de raiva canina ou humana nos últimos três anos, que são: Maranhão, Ceará, Pernambuco, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia, Alagoas, Sergipe e Mato Grosso do Sul. O Estado de São Paulo não apresenta casos de raiva humana transmitida por um cão desde janeiro de 1997 e em 1998 foi registrado o último caso de transmissão de animal para animal, portanto, o território paulista será incluído apenas na próxima etapa da vacinação nacional e não mais nesta que acontece ainda em 2011. Mesmo assim, a Médica Veterinária da Vigilância Sanitária do município, Iraciana Messias de Paiva, alerta aos proprietários de animais em Paraguaçu Paulista que façam a guarda e o cuidado responsável de seus animais e, havendo condições, que levem, mesmo em clínicas particulares, para a proteção do animal contra a doença. Iraciana faz ainda um alerta: “Mesmo com a cidade livre da doença, ainda assim, havendo alguma agressão de animal à pessoa, essa deve ter o local da mordida lavado apenas com água e sabão abundantes e o agredido deve ser levado imediatamente à unidade de saúde mais próxima do local da mordida.” – finalizou a Coordenadora da Vigilância Sanitária de Paraguaçu Paulista.
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