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Administração - Sábado, 05 de Dezembro de 2009

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Programa Cidade Legal irá legalizar 11 conjuntos habitacionais na cidade beneficiando mutuários que serão proprietários

Programa Cidade Legal irá legalizar 11 conjuntos habitacionais na cidade beneficiando mutuários que serão proprietários


Programa Cidade Legal irá legalizar 11 conjuntos habitacionais na cidade beneficiando mutuários que serão proprietários

Foto: Assessoria de Comunicação – Comissão Municipal de Acompanhamento do Cidade Legal com as arquitetas da Núcleo e Sondotécnica A prefeitura municipal de Paraguaçu Paulista recebeu nesta semana a visita das arquitetas da Núcleo e Sondotécnica, empresas contratadas pela CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do estado de São Paulo, para iniciar o processo de legalização dos conjuntos habitacionais na Estância Turística, dentro do Programa Cidade Legal. Márcia Maria Fonseca e Joselle Mara Bomvisinho foram recebidas pela equipe nomeada pelo prefeito Carlos Arruda Garms para acompanhar todo o desenvolvimento do “Cidade Legal” na cidade. Marcos Messias, Dalva Rio Gonçalves, Renata Bibiano, Marcelo Nascimento e André Bazzo. Já estão sendo providenciadas as documentações para a legalização do Jardim Murilo Macedo e a Vila Gammom. Em seguida, nesta semana, foram feitas as buscas documentais e visitas no local para a inscrição dos conjuntos habitacionais: da Roseta, Antônio Pertinhez (Fercon), Barra Funda (Praça do Lapa), Conjunto Joaquim Leite e Tancredo Neves. Depois haverá a inscrição de mais quatro: Barra Funda, Vila Industrial, Rancho Alegre e Rancho Azul. “Todo esse processo é muito lento e deve durar em torno de dois anos, mas temos que agilizar os documentos para quando for o momento de convocar a ação dos mutuários tudo esteja perfeitamente legalizado, conforme preconiza o Programa Cidade Legal” – afirmou Joselle. Ao final do processo de regularização, a prefeitura deverá enviar toda a documentação aos cartórios, que já foram oficiados sobre o Programa e suas ações, para a averbação do parcelamento ou empreendimento. Com a escritura do imóvel registrada em cartório, o comprador torna-se de fato o proprietário do imóvel. Além dessa garantia, com o bem regularizado e registrado o cidadão tem acesso ao mercado formal de crédito, pode comercializar sua casa ou transferi-la para seus herdeiros, entre outros benefícios. Para facilitar a regularização dos imóveis de interesse social, o Governo do Estado reduziu o custo do registro de imóveis. A ocupação irregular do solo gera graves problemas urbanos, como a dificuldade de implantação de vias públicas, sistema de iluminação, água e esgoto regulares, além de problemas ambientais. Em resumo, a ausência de infra-estrutura mínima para melhor qualidade de vida. Desde o início da atual administração estadual, a regularização e legalização fundiárias tornaram-se prioridade. A Secretária da Habitação iniciou uma série de ações para regularizar imóveis já existentes ou em construção e garantir ao proprietário o direito pleno à moradia. Entre elas, destaca-se a criação do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal, que gerou a aprovação de uma lei que reduziu as custas do registro de imóveis de interesse social. Por meio do Cidade Legal, instituído em agosto de 2007, a Secretaria da Habitação auxilia e apóia tecnicamente as prefeituras na regularização e registro dos núcleos habitacionais, públicos ou privados. Outra medida de grande impacto social foi a redução dos valores pagos aos cartórios para o primeiro registro de imóveis de interesse social. Pela Lei nº 13.290, aprovada em dezembro de 2008 pela Assembléia Legislativa, conhecida como “Lei de Emolumentos”, o custo para registrar um imóvel de interesse social, que poderia chegar a mais de R$ 2.300,00, caiu para R$ 192,60.

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