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Administração - Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010

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Mecanização da colheita de cana já está instalada em mais de 50% do Estado

Mecanização da colheita de cana já está instalada em mais de 50% do Estado


Mecanização da colheita de cana já está instalada em mais de 50% do Estado

A crescente mecanização da colheita de cana-de-açúcar, que atingiu 53,9% da área de São Paulo, deve tirar 40 mil cortadores da cultura na safra 2010/2011 no Estado maior produtor mundial, de acordo com estimativas de representantes e usinas e trabalhadores. O total de cortadores, que foi de 180 mil na safra passada, deve atingir 140 mil na safra que começa no próximo mês. As estimativas apontam ainda que número deva cair pela metade e se estabilizar em torno de 70 mil cortadores, mesmo com a previsão do fim das queimadas, necessárias para o corte manual, até 2017 em São Paulo. "Esses trabalhadores ainda devem ser utilizados na área agrícola, mas é uma minoria se lembrarmos que São Paulo já teve 400 mil cortadores no início do processo de mecanização da colheita, em 1987", disse Elio Neves, presidente da Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp). Para tentar requalificar parte dessa mão-de-obra, começaram em Ribeirão Preto as aulas do projeto Programa RenovAção, realizado pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), em parceria com a Feraesp, e patrocinado pela Syngenta, John Deere, Case IH e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto prevê capacitar 7 mil trabalhadores por ano, entre os que serão reaproveitados no setor sucroalcooleiro e os que terão de optar por outra atividade. Segundo o diretor-executivo da Única, Eduardo Leão, 25% dos cortadores que deixarão a atividade com o aumento da mecanização serão utilizados pelo próprio setor. São para estes ex-cortadores as aulas de requalificação realizadas em Ribeirão Preto, em Presidente Prudente e, em breve, em Araçatuba, Bauru, Piracicaba e São José do Rio Preto, cidades polo das principais regiões canavieiras do Estado. Entre os cursos oferecidos estão o de soldador, eletricista de trator, eletricista de colhedora, mecânico de trator, motorista canavieiro e operador de colhedora. Para os 75% que não permanecerão no setor, e também para os familiares deles, o projeto prevê cursos de outras áreas, como reflorestamento, hotelaria e construção civil. "É uma oportunidade de oferecer uma atividade sustentável e fixar o trabalhador nas regiões", disse Leão. A escolha dos cursos será definida pelos próprios trabalhadores e coordenada pela Feraesp. Elio Neves, presidente da federação que reúne 80 sindicatos de trabalhadores rurais, avalia que apesar de o número de ex-cortadores requalificados ser "insuficiente" se comparado à redução prevista anualmente, "o mais importante é a atitude de todo o setor e se preocupar em não deixar para trás esse passivo trabalhista". Neves, que foi cortador de cana, avalia que no próximo mês já serão definidas para quais áreas vão oferecidos os cursos para os que não serão reaproveitados no setor sucroalcooleiro.

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