A Cetesb divulgou planilha contendo novo enquadramento que agrega critérios de pontuação e classificação dos locais de destinação, incorporando o conhecimento e a experiência que a empresa adquiriu ao longo dos anos, introduzindo alguns itens importantes do ponto de vista técnico e ambiental, como por exemplo: adequação do monitoramento geotécnico do aterro; ocorrência de queima dos resíduos à céu aberto; análise da vida útil do aterro; e ocorrência de restrições legais ao uso do solo. Outra inovação introduzida com essa nova metodologia do IQR foi a eliminação do enquadramento em condições controladas do IQR apurado pelo método tradicional, que enquadrava as instalações como inadequadas, controladas e adequadas. Pode-se observar que houve uma evolução do município no enquadramento do IQR (índice de qualidade de resíduos). Algumas ações podem ter sido responsáveis por essa evolução, sendo elas: políticas publicas adotadas pelo município para a melhoria da gestão de resíduos sólidos, como se nota em Paraguaçu Paulista, cuja pontuação foi baixa por dois anos seguidos, e isso se aplica à operacionalização do local que foi readequada. Outro fator foi a participação no Programa Municipio VerdeAzul, que objetiva basicamente estimular os municípios na política ambiental, aumento da coleta seletiva e incentivo a diminuição do consumo. Em 2012, com o fomento da Prefeitura, foi criada a COOPACAM que atua em toda a cidade até hoje. Não há que negar que nos últimos 18 anos registrou-se uma melhora inequívoca quanto a situação dos locais de disposição de resíduos sólidos urbanos nos municípios e, em Paraguaçu Paulista consequentemente, já que a nota emitida pela CETESB referente ao ano de 2015 é 9,5. Foto: Assessoria de Comunicação Situação deve ser ainda melhor com a adoção de um aterro terceirizado