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Administração - Domingo, 15 de Novembro de 2015

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Paraguaçu figura entre as Melhores Cidades do Brasil, no ranking publicado pela “Isto É” em 2015

Paraguaçu figura entre as Melhores Cidades do Brasil, no ranking publicado pela “Isto É” em 2015


Paraguaçu Paulista mais uma vez, confirmando o sucesso das políticas públicas empenhadas pela atual administração, figura como destaque no ranking divulgado pela revista “Isto é”, onde apresenta uma classificação das cidades que se destacam por um conjunto de medidas e indicadores na área fiscal, econômica, social e digital. Das mais de 5 mil cidades brasileiras, divididas em três categorias por seus portes (Pequenas, Médias e Grandes), Paraguaçu Paulista figura em terceiro lugar no Vale do Paranapanema e em 481º lugar em todo o Brasil como destaca a publicação do anuário “As melhores cidades do Brasil” (Grafico1) Para chegar às vencedoras, o anuário As Melhores Cidades do Brasil perscrutou as contas de 5.565 municípios – 133 de grande porte, 475 de porte médio e 4.957 de pequeno porte -, dissecadas pela Austin Rating, empresa responsável pelo estudo que resultou no ranking desta publicação, elaborado a partir de um índice que mediu as ações no âmbito fiscal, que se refletem no campo econômico e, por sua vez, se espraiam nas áreas social e digital. Os dados compilados são de 2014 e foram utilizados os relatórios enviados pelos municípios à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão responsável por receber as informações e fiscalizá-las. Os números contidos nos relatórios são de responsabilidade das prefeituras. As decisões tomadas pelas administrações municipais têm efeito imediato no cotidiano do cidadão. E os prefeitos se queixam de que, desde a promulgação da atual Constituição, em 5 de outubro de 1988, as atribuições que lhes foram incumbidas cresceram desproporcionalmente bem mais do que as fontes dos recursos usados para pagá-las. Diz o anuário que, “tal qual um espetáculo de malabares, em que artistas lançam objetos ao ar e os manipulam sem deixá-los cair, nossos alcaides argumentam que necessitam da mesma destreza circense para equilibrar as finanças e mantê-las no azul, sem deixar que se esborrachem no chão e coloquem em xeque o destino de milhões de brasileiros”. Fundada há 26 anos, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) periodicamente traça um diagnóstico das finanças das cidades brasileiras. No último relatório desse gênero, o Multicidades, na sua décima edição, o atual presidente da entidade e chefe do Poder Executivo de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), afirma: “Desde a Constituição Federal de 1988, os municípios vêm assumindo novas e recorrentes responsabilidades sem o devido acompanhamento das receitas. Entre 2000 e 2013, os municípios aumentaram a sua fatia na receita disponível de 17,93% para 18,41%. Entretanto, as despesas passaram de 7,91% para 13,72% do total das despesas dos entes federados. Ou seja, enquanto a receita do conjunto dos municípios cresceu meio ponto percentual, suas despesas aumentaram 5,8 pontos, comprovando esse crescente desequilíbrio”. (Grafico) Na lógica perversa de quem ficará com maiores fatias do bolo — União, Estados ou Municípios é importante que o poder ainda reside soberano em Brasília. Quando se tem que internar uma pessoa em um asilo, em uma casa de recuperação, cuidar de uma pessoa com deficiência, que precisa de medicamentos que não são servidos pelo SUS, isso muitas vezes implica gasto orçamentário não previsto e que fará muita falta para o dia a dia da prefeitura. Mas, se faltam recursos sobra criatividade e espaço para uma boa gestão. Não são raros os casos de prefeituras que, mesmo sem dinheiro e com arrecadação minguante, conseguem entregar a seus cidadãos boa educação, saúde, habitação, acesso à informação de ponta e tecnologia. “O anuário As Melhores Cidades do Brasil revelou facetas que não conhecíamos, casos de prefeituras que fazem muito do pouco que conseguem”, afirma Alex Agostini, diretor da Austin Rating. (Grafico2) Para o Prefeito Ediney esse é um motivo de alegria sim, pois embora o momento não seja favorável para nenhuma prefeitura e todos os prefeitos encontram dificuldades para atender a demanda da população, em Paraguaçu Paulista os pagamentos de servidores e fornecedores continuam em dia e isso buscando sempre a ampliação dos serviços prestados aos paraguaçuenses, mantendo e melhorando a cada dia a qualidade, sem precisar aumentar os custos. Foto: Assessoria de Comunicação – Estância Turística de Paraguaçu Paulista – 3ª Melhor Cidade da Região e muito bem classificada no ranking nacional das Melhores Cidades do Brasil

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