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Comitê contra a dengue em Paraguaçu esclarece ação com “Fumacê”
Na primeira reunião realizada pelo Comitê contra a Dengue de Paraguaçu Paulista, um dos assuntos também debatidos foi a nebulização geral de veneno pela cidade, o conhecido “fumacê”, que muito é cobrado pela comunidade, mas que possui eficiência muito baixa. Foi esclarecido também que para a realização da nebulização é necessário que haja um caso positivo em determinada área, e que esse caso tenha sido confirmado por critério laboratorial. Todo trabalho que antecede a nebulização (redução de criadouros na área sinalizada como local provável de infecção, com índice de pendência abaixo de 15% na área) deve ter sido realizado. A partir da avaliação desses dados é que a SUCEN – Superintendência de Controle de Endemias (órgão estadual que articula as ações de combate ao vetor) libera o inseticida para uso na área. O Comitê esclareceu também que a atividade de nebulização com uso de equipamento pesado em caminhão, conhecido popularmente como “fumacê”, tem uma eficácia muito baixa, em torno de 30% a 40%, não sendo recomendado. Quando se realiza a nebulização com equipamento costal a eficácia é em torno de 80%. Segundo o Comitê, o mais importante é que a população deve se conscientizar de que não pode deixar o mosquito nascer, e isso só é possível reduzindo as opções de criadouros existentes dentro dos ambientes domésticos, que hoje ainda representam em torno de 80% dos encontrados nas atividades de rotina das equipes dos agentes. O desenvolvimento dessas ações deve ser articulado e coordenado, mas a população precisa se envolver nas vistorias dos quintais, casas, terrenos e pontos estratégicos, solução mais eficaz para o problema. Foto: Divulgação – Aplicação, após a autorização da SUCEN, com bombas costais tem eficiência de 80% contra 30% da máquina do caminhão que, além disso, ainda polui o meio ambiente e pode gerar danos à saúde publica
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