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Nas mãos do paraguaçuense Dida Bendine, BB acumula lucros, parcerias e pode se tornar uma das maiores empresas da América Latina
Fotos: Wilson Pedrosa/AE – Modernização e arrojo nas ações do BB com o paraguaçuense Dida Bendine na presidência. Um dos jornais da “grande mídia”, o JT, que deu amplo destaque à atuação e a “agressividade” positiva do banco, depois que Dida assumiu Desde a posse de Aldemir “Dida” Bendine na presidência do Banco do Brasil, a insktituição não pára de crescer e acumular lucros. A retomada da posição de 1º no ranking dos bancos nacionais ocorreu após a posse de Dida, que adotou uma política corajosa e agressiva, aumentando a oferta de crédito, baixando os juros, possibilitando, assim, o bom desempenho do banco. O Banco do Brasil anunciou agora em 2010, um lucro líquido de R$ 2,4 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 41,2% em relação ao mesmo período de 2009. A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido foi de 28%. A participação da área de seguros no lucro subiu de cerca de 11% para 15,2%. A carteira de crédito total, incluindo garantias e títulos de valores mobiliários privados, fechou o trimestre em R$ 327,3 bilhões, crescimento de 36% em 12 meses. No crédito, a parceria com o Banco Votorantim contribuiu com R$ 22,6 bilhões em operações de crédito. Na pessoa física, a expansão foi de 55,5%, com a carteira fechando março em R$ 95,1 bilhões. O destaque foi o crescimento de 200,3% no financiamento para compra de veículos, puxado pela parceria com o Banco Votorantim. O crédito imobiliário cresceu 103,9%. Na pessoa jurídica, a carteira de crédito cresceu 25,8% e chegou a R$ 128,1 bilhões. Os empréstimos para capital de giro subiram 5,4%. O crédito à pequena e média empresa subiu 20,9%. As receitas financeiras, impulsionadas pelo crescimento do crédito, totalizaram R$ 18,6 bilhões nos três primeiros meses do ano, 21,6% superior ao mesmo período de 2009. Desse total, as receitas provenientes das operações de crédito somaram R$ 12,5 bilhões, ante R$ 9 bilhões no primeiro trimestre de 2009, registrando expansão de 39,4%. Os ativos do Banco do Brasil chegaram a R$ 724,9 bilhões em março de 2010, expansão de 22,5% ante março do ano passado. Outra grande notícia anunciada pelo BB em 2010 é que a instituição pode se tornar a maior empresa do ramo na América Latina. Esse é o resultado de um acordo entre o Banco do Brasil (BB) e a seguradora espanhola Mapfre. As duas empresas formalizaram no início de maio o entendimento anunciado em outubro do ano passado. As duas instituições vão criar uma das maiores seguradoras da América Latina, com prêmios (receita) anuais de R$ 7,759 bilhões. No Brasil, será a segunda maior, levando-se em conta todas as áreas. O movimento se encaixa na estratégia do BB de reestruturar esse segmento de negócio. Excluindo as áreas de previdência, capitalização e saúde, a nova companhia, ainda sem nome, será a maior da América Latina em faturamento. O Bradesco vem em segundo lugar, com prêmios de R$ 5,797 bilhões, e a Porto Seguro em terceiro, com R$ 5,746 bilhões, levando-se em conta os balanços de 2009. A estrutura prevê a criação de duas holdings. A primeira terá como foco os segmentos de vida, agrícola, imobiliário e prestamista (que oferece proteção contra inadimplência em financiamentos). Essa seguradora terá atuação mais forte nas agências do BB e será comandada por um executivo do banco. A segunda empresa vai atuar nos ramos de veículos, residências e seguro popular por meio de parceria com o varejo. A atuação será via corretores e será comandada pelo atual presidente da Mapfre, Antonio Cassio dos Santos. “O BB tinha uma estrutura meio envelhecida para atuar na área de seguridade”, disse o presidente do banco, Aldemir Bendine. Agora, essa estrutura está sendo alterada em um momento de grandes mudanças no mercado de seguros, observou o executivo. Em 2009, o Itaú se associou à Porto Seguros para operar com veículos e residências. O Bradesco comprou participação na Odontoprev. A suíça Zurich comprou a Minas Brasil e a Marítima vendeu metade de seu capital para a japonesa Yasuda. Divisão. O projeto futuro do Banco do Brasil é ter uma holding, a BB Seguros, que vai concentrar todas as participações do banco na área de seguros, capitalização e previdência. No ano passado, o banco faturou com essa área R$ 12,098 bilhões em prêmios e lucrou R$ 721 milhões – 13% do resultado líquido da instituição. O BB quer aumentar essa participação para 24% até 2012. Na operação com a Mapfre, o BB vai pagar à seguradora espanhola R$ 295 milhões em dinheiro. As duas empresas criadas pelo BB com a Mapfre vão ocupar posição de destaque no ranking brasileiro de seguros. Será a segunda maior na área de veículos, a primeira no ramo de pessoas e a segunda em ramos elementares.
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