Silvana Paiva – Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Paraguaçu Paulista

23/04/2020 – 11h05

A informação é da Vigilância em Saúde, em Boletim Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira, dia 23.

Paraguaçu Paulista permanece com três suspeitos de Covid-19, conforme informação do Comitê de Gerenciamento de Crise para o enfrentamento da Covid-19 da Prefeitura Municipal, por meio da Vigilância em Saúde. 

Por meio do O Boletim, emitido nesta quinta-feira (23), a Vigilância em Saúde informa que dos três os casos suspeitos de Covid-19 em Paraguaçu Paulista, a situação é a seguinte:

- uma pessoa aguarda resultado de exame e está sendo monitorada em sua casa;

- dois pacientes estão internados na UTI do Hospital de Paraguaçu e também aguardam resultado de exame.

A prefeita de Paraguaçu Paulista, Almira Garms, informa que o município está seguindo todas as determinações a respeito da quarentena, que vai até o dia 10 de maio, do Governo do Estado de São Paulo, que já estuda propostas dos setores produtivos para a reabertura gradual de comércios e serviços não essenciais e que já estão sendo adotadas medidas para o retorno gradual das atividades.

“De forma moderada, tudo deverá ser feito em conformidade com as orientações da OMS e com as recomendações do Ministério da Saúde, ou seja, manter o isolamento social para as pessoas com e acima de 60 anos, manter distanciamento de um metro e meio entre as pessoas em lugares públicos e o uso obrigatório de máscaras fora do ambiente doméstico”, pontuou a prefeita.

A prefeita esclareceu que, com a quarentena que possibilitou a interrupção dos serviços não essenciais, São Paulo está conseguindo mitigar a disseminação do coronavírus e impedindo o colapso dos sistemas público e privado de saúde. “A evolução do contágio e a disponibilidade de leitos hospitalares serão critérios básicos para definir possíveis alterações regionalizadas e setoriais na quarentena. A partir desse mapeamento, a estratégia de reabertura poderá ser orientada de formas distintas, de acordo com o impacto da Covid-19 em diferentes regiões e da adoção de regras sanitárias rígidas em estabelecimentos com menor capacidade de fluxo de clientes”, explico Almira Garms.

Foto Ilustrativa