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Saúde - Quinta-feira, 21 de Maio de 2020

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Mesmo com temperaturas mais baixas, Paraguaçu tem cerca de 500 casos de dengue

De acordo com dos dados da Vigilância em Saúde da Prefeitura de Paraguaçu Paulista, são 842 notificações, das quais 466 deram positivas para dengue e 327 deram negativas.


Mesmo com temperaturas mais baixas, Paraguaçu tem cerca de 500 casos de dengue

Silvana Paiva – Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Paraguaçu Paulista

21/04/2020 – 11h35

 

De acordo com dos dados da Vigilância em Saúde da Prefeitura de Paraguaçu Paulista, são 842 notificações, das quais 466 deram positivas para dengue e 327 deram negativas.

 

Mesmo com as temperaturas mais baixas registradas neste outono, o mosquito transmissor da dengue ainda continua fazendo vítimas em Paraguaçu Paulista, quando o esperado era que isso acontecesse normalmente no verão.

Os números preocupam: do começo do ano até agora, a informação do Departamento de Saúde, por meio da Vigilância em Saúde da Prefeitura de Paraguaçu Paulista, é de que são 842 notificações, das quais 466 exames laboratoriais deram positivos para dengue e 327 deram negativos. Os demais ainda aguardam o resultado do exame.

Por meio de pesquisa realizada em todo o município de Paraguaçu Paulista, a equipe de controle de vetores da Vigilância em Saúde constatou que mais de 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão dentro dos quintais das casas, em objetos facilmente removíveis como baldes, pratinhos de vasos de plantas, brinquedos, pneus, garrafas, por exemplo. “Ou, seja, está nas mãos do próprio cidadão paraguaçuense começar a eliminar os criadouros do mosquito da dengue e combater a transmissão da doença”, diz a prefeita Almira Garms.

Portanto, é importante toda a população de Paraguaçu Paulista ficar atenta quanto ao acúmulo desses objetos nos quintais, eliminando os que acumulem água para que não tornem possível a existência de criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é o transmissor não só do vírus da dengue, mas também do zica vírus, chikungunya e febre amarela. “Peço que nos ajudem e cada um faça a sua parte, na sua casa. Colaborem e estaremos a salvo dessas doenças”, afirma Almira.

 

Foto Ilustrativa

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