A falta de chuva há mais de 30 dias não está sendo suficiente para derrubar os indicadores de novos casos de dengue no município e na região.

De acordo com os dados epidemiológicos, um mês após o último pico de chuvas, as médias semanais de novas infecções da doença mantiveram-se elevadas.

Os períodos de chuva sempre foram um combustível significativo para a disseminação da dengue porque facilitam o aparecimento de focos de água parada, ambiente fundamental para a proliferação do Aedes aegypti. Os técnicos da Vigilância em Saúde explicam que a falta de chuvas não garante sozinha uma redução de casos da doença, a infestação se mantém com criadouro abastecidos pelo próprio morador como por exemplo, água parada em vasos de plantas, ralos, bebedouro de animais sem a higienização adequada entre outros.

Combater o mosquito começa dentro de casa, com pequenos cuidados diários, e isso faz uma grande diferença.

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